Preços do petróleo caem nesta sexta com aumento de produção na Líbia e disparada do coronavírus

No acumulado da semana, no entanto, preços acumularam alta de mais de 8%. Os preços do petróleo recuaram cerca de 2% nesta sexta-feira (13), pressionados pela crescente produção da Líbia e por temores de que o aumento no número de casos de coronavírus possa retardar a recuperação da economia global e da demanda por combustíveis.
EUA registram recorde de 150 mil casos de Covid-19 em 24 horas
As expectativas por uma vacina contra a Covid-19, porém, fizeram com que os contratos futuros do petróleo registrassem a segunda semana consecutiva de ganhos.
O petróleo Brent fechou em queda de 0,75 dólar, ou 1,7%, a US$ 42,78 por barril, enquanto o petróleo dos Estados Unidos (WTI) cedeu 0,99 dólar, ou 2,4%, para US$ 40,13o barril. Na semana, ambos acumularam alta de mais de 8%.
A produção de petróleo da Líbia avançou para 1,2 milhão de barris por dia (bpd), disse uma fonte do setor no país à Reuters, ante bombeamento de 1 milhão de bpd relatado pela National Oil Corp em 7 de novembro.
Sinais de aumento na produção dos EUA também contribuíram com o sentimento baixista. A contagem de sondas de petróleo em operação no país aumentou em dez unidades nesta semana, atingindo 236, maior nível desde maio, segundo dados da Baker Hughes.
“Em essência, parte do bem-estar pela vacina da Pfizer se dissipou, e números decepcionantes da AIE (na véspera, sobre aumento nos estoques dos EUA) criaram uma leve correção para baixo”, disse Harry Tchilinguirian, chefe de pesquisas em commodities do BNP Paribas.
Vídeos: Últimas notícias de economia

fonte: G1 – November 13, 2020 at 06:33PM

#OGuiaOffshore

RJ tem 21.162 mortes e 323.006 casos de Covid-19

Desde o balanço divulgado na quinta-feira, estado registrou 72 mortes e 623 casos. O Estado do Rio de Janeiro chegou nesta sexta-feira (13) a 21.162 óbitos e 323.006 casos confirmados do novo coronavírus, segundo balanço divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde.
Desde o último levantamento, de quinta-feira, foram registrados mais 72 mortes e 623 casos.
Antes de quarta, o estado ficou quatro dias sem contar novos óbitos, o que foi atribuído a instabilidade nos sistemas do Ministério da Saúde.
Nas primeiras semanas de novembro houve um aumento de pacientes com sintomas de coronavírus nas emergências. Nesta sexta, a lotação de pacientes de Covid-19 chegou a 92% nas UTIs da rede municipal do Rio.
Na rede particular, os médicos também sentiram um aumento na procura pelas emergências nas últimas duas semanas.
A Associação de Hospitais do Estado disse que o atendimento nas emergências subiu 40%, e os médicos alertam que a doença continua atingindo de forma grave muitos pacientes.
Principais números:
21.162 mortes confirmadas
323.006 casos confirmados
72 óbitos e 623 casos da doença desde os últimos balanços
297.514 pacientes se recuperaram da doença
Letalidade: 6,55%
Mortes por município (até quinta-feira 12)
Rio de Janeiro – 12.419
São Gonçalo – 799
Duque de Caxias – 793
Nova Iguaçu – 702
Niterói – 532
São João de Meriti – 498
Campos dos Goytacazes – 437
Belford Roxo – 328
Petrópolis – 275
Magé – 259
Volta Redonda – 247
Itaboraí – 234
Nilópolis – 209
Angra dos Reis – 206
Mesquita – 193
Barra Mansa – 182
Cabo Frio – 178
Macaé – 177
Teresópolis – 174
Nova Friburgo – 164
Itaguaí – 140
Maricá – 139
Resende – 115
Itaperuna – 87
Rio das Ostras – 85
Saquarema – 82
Araruama – 73
Guapimirim – 73
Seropédica – 72
Queimados – 71
Três Rios – 71
Barra do Piraí – 63
Rio Bonito – 62
São Pedro da Aldeia – 61
Tanguá – 44
Japeri – 43
Mangaratiba – 43
Iguaba Grande – 38
Paracambi – 38
Cachoeiras de Macacu – 37
Paraty – 34
Itaocara – 33
São Fidélis – 31
Sapucaia – 31
Casimiro de Abreu – 30
Porciúncula – 28
Vassouras – 28
Paraíba do Sul – 25
Valença – 24
Bom Jesus do Itabapoana – 23
Santo Antônio de Pádua – 23
São Francisco de Itabapoana – 23
Quissamã – 20
São José do Vale do Rio Preto – 19
Pinheiral – 18
Porto Real – 18
Armação dos Búzios – 16
Miguel Pereira – 16
Conceição de Macabu – 15
Piraí – 15
Rio Claro – 15
Sumidouro – 14
Italva – 12
Itatiaia – 12
São João da Barra – 12
Areal – 9
Silva Jardim – 9
Aperibé – 7
Cambuci – 7
Arraial do Cabo – 6
Paty do Alferes – 6
Bom Jardim – 5
Miracema – 5
Natividade – 5
Santa Maria Madalena – 5
Carapebus – 4
Carmo – 4
Comendador Levy Gasparian – 4
Engenheiro Paulo de Frontin – 4
Rio das Flores – 4
São Sebastião do Alto – 4
Cardoso Moreira – 3
Duas Barras – 3
Macuco – 3
Mendes – 3
São José de Ubá – 3
Cantagalo – 2
Laje do Muriaé – 2
Quatis – 2
Varre-Sai – 2
Cordeiro – 1
Casos por município
Rio de Janeiro – 124.912
Niterói – 16.729
São Gonçalo – 15.145
Belford Roxo – 11.219
Duque de Caxias – 11.038
Macaé – 9.903
Campos dos Goytacazes – 8.449
Nova Iguaçu – 8.041
Teresópolis – 8.034
Volta Redonda – 7.815
Angra dos Reis – 6.476
Itaboraí – 4.974
Magé – 4.677
Maricá – 4.072
Nova Friburgo – 4.014
São João de Meriti – 3.997
Barra Mansa – 3.806
Três Rios – 3.475
Itaperuna – 3.253
Resende – 3.179
Cabo Frio – 3.153
Petrópolis – 3.005
Itaguaí – 2.786
Queimados – 2.709
Rio das Ostras – 2.444
Guapimirim – 2.262
Rio Bonito – 2.182
Mesquita – 1.818
Araruama – 1.811
Nilópolis – 1.593
São Pedro da Aldeia – 1.444
São João da Barra – 1.388
Barra do Piraí – 1.281
Santo Antônio de Pádua – 1.278
Saquarema – 1.253
Mangaratiba – 1.198
Paraíba do Sul – 1.178
Casimiro de Abreu – 1.153
Paraty – 999
Tanguá – 986
Seropédica – 935
Iguaba Grande – 929
Vassouras – 921
Bom Jesus do Itabapoana – 873
Piraí – 872
Paracambi – 868
Conceição de Macabu – 819
Porciúncula – 780
Valença – 779
Varre-Sai – 762
Cachoeiras de Macacu – 750
Sapucaia – 704
Natividade – 663
São Francisco de Itabapoana – 653
Japeri – 615
Armação dos Búzios – 587
Quissamã – 586
Pinheiral – 585
Miracema – 546
São José do Vale do Rio Preto – 503
Porto Real – 475
Cardoso Moreira – 460
Itatiaia – 440
Cantagalo – 436
Itaocara – 433
Cordeiro – 431
Carapebus – 381
Italva – 366
Laje do Muriaé – 354
Silva Jardim – 350
Rio Claro – 345
Miguel Pereira – 319
Mendes – 304
Areal – 291
São Fidélis – 286
Carmo – 261
Engenheiro Paulo de Frontin – 245
Arraial do Cabo – 241
Cambuci – 224
Bom Jardim – 218
Sumidouro – 215
Paty do Alferes – 213
Aperibé – 203
Quatis – 180
Comendador Levy Gasparian – 171
São José de Ubá – 154
Macuco – 131
Santa Maria Madalena – 126
São Sebastião do Alto – 94
Duas Barras – 79
Trajano de Moraes – 72
Rio das Flores – 26
VÍDEOS: Os mais vistos do Rio nos últimos 7 dias:

fonte: G1 – November 13, 2020 at 04:14PM

#OGuiaOffshore

PRF de Juiz de Fora apreende R$ 200 mil em bebidas sem nota fiscal na BR-267


Ocorrência foi registrada na tarde desta quinta-feira (12). Veículo já tem mais de 30 autuações por excesso de velocidade e irregularidades dos equipamentos obrigatórios. PRF de Juiz de Fora apreende R$ 200 mil em bebidas sem nota fiscal na BR-267
Polícia Rodoviária Federal/Divulgação
Cerca de R$ 200 mil em bebidas alcóolicas sem regulamentação foram apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Juiz de Fora durante a tarde desta quinta-feira (12), na BR-267.
Os produtos eram conduzidos em uma carreta que, de acordo com os militares, já tinha outras 31 multas aplicadas, por excesso de velocidade e irregularidades dos equipamentos obrigatórios do veículo.
As bebidas apreendidas são 4.032 garrafas de 600 ml de cerveja, 6.480 garrafas de 600 ml de chopp e 120 garrafas de 750 ml de gin. Todo a mercadoria estava sem nota fiscal.
O condutor do caminhão, de 32 anos, disse aos policiais que vinha da cidade de São Paulo (SP), e que as bebidas seriam descarregadas em Macaé (RJ).
A mercadoria será liberada somente após o recolhimento dos tributos. Já a carreta também foi apreendida, e deve ser liberada após o pagamento de todas as multas.

fonte: G1 – November 13, 2020 at 10:32AM

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Região Norte lidera crescimento em 2018 e Sudeste eleva participação no PIB para 53,1%


Entre os estados, Amazonas apresentou a maior alta (5,1%), seguido por Roraima (4,8%) e Mato Grosso (4,3%). Apenas Sergipe teve queda no PIB. A economia da região Norte foi a que mais cresceu em 2018, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Centro-Oeste (2,2%) e o Sul (2,1%) registraram a segunda e terceira maiores variações de Produto Interno Bruto (PIB). O Nordeste cresceu o mesmo que a média brasileira (1,8%), enquanto o Sudeste (1,4%) registrou avanço abaixo da média nacional.
Na semana passada, o IBGE revisou o PIB nacional de 2018 de 1,31% para 1,8%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
Entre as 27 unidades federativas, o Amazonas apresentou a maior alta: 5,1%, seguido por Roraima (4,8%) e Mato Grosso (4,3%).
Apenas Sergipe (-1,8%) teve queda na comparação com 2017. De acordo com o técnico do IBGE Luiz Antonio de Sá, o resultado negativo do estado está ligado não só ao desempenho econômico, mas também por conta de questões de condição climática adversas em 2018.
Os dados são das Contas Regionais 2018, publicadas hoje (13) pelo IBGE, e elaboradas em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA).
Peso do Sudeste no PIB
Apesar de mostrar o menor crescimento entre as regiões, o Sudeste elevou sua participação no PIB do Brasil brasileira em 0,2 ponto percentual, passando de 52,9% para 53,1%.
“Tal aumento se deve aos desempenhos de Rio de Janeiro e Espírito Santo, que somaram mais 0,6 e mais 0,3 ponto percentual, respectivamente, e foram os dois estados com maior acréscimo em valor relativo”, informou o IBGE.
Ambos os estados tiveram desempenho do PIB favorecido pela atividade de Indústrias extrativas, em que houve aumento dos preços de petróleo. Esse aumento de participação compensou, na região, a queda de 0,6 p.p. de São Paulo. Minas Gerais não alterou sua participação.
Quinze estados têm PIB acima da média nacional em 2018
Divulgação/IBGE
PIB per capita do Brasil
Em 2018, o Distrito Federal se manteve como o maior PIB per capita (por habitante) do Brasil, com o valor de R$ 85.661,39, cerca de 2,5 vezes maior que a média nacional (R$ 33.593,82).
PIB revisado de 2018
Economia G1
Vídeos: analistas avaliam as perspectivas para a economia
E

fonte: G1 – November 13, 2020 at 10:13AM

#OGuiaOffshore

Petróleo fecha em queda com aumento dos estoques nos EUA

O contrato do petróleo Brent para janeiro fechou em queda de 0,61%, a US$ 43,53 por barril, enquanto o contrato do WTI para dezembro recuou 0,79%, a US$ 41,12 por barril. Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira (12), pressionados pelos temores em torno do agravamento da pandemia de Covid-19 nos Estados Unidos e após a divulgação de dados que indicam um aumento dos estoques americanos de petróleo.
EUA batem novo recorde de casos diários
O contrato do petróleo Brent para janeiro fechou em queda de 0,61%, a US$ 43,53 por barril, na ICE, em Londres, enquanto o contrato do WTI para dezembro recuou 0,79%, a US$ 41,12 por barril, na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex).
Dados divulgados mais cedo pela Energy Information Administration (agência ligada ao Departamento de Energia, DoE) indicaram que os estoques de petróleo dos EUA aumentaram 4,278 milhões de barris na semana passada, contrariando a expectativa de consenso, de queda do inventário no período.
Os preços do petróleo também são pressionados pelos temores em torno das novas restrições anunciadas em Estados americanos, como Nova York, para conter o ressurgimento da pandemia no país.
Nas últimas 24 horas, os EUA registraram mais de 144 mil novos casos de covid-19, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins — um novo recorde diário de contaminações e o nono dia consecutivo acima da marca dos 100 mil —, alimentando os temores de que novas restrições econômicas sejam implementadas nos EUA para conter o avanço da doença.
O Estado americano de Indiana viu um aumento de mais de 5 mil casos em um único dia pela primeira vez e outros Estados também registraram recordes históricos, incluindo Illinois, Carolina do Norte, Colorado, Kentucky, Arkansas, Idaho, Novo México e West Virginia. Na semana passada, os EUA registraram uma média de 128.081 casos por dia, um aumento de 69% em relação à média de duas semanas atrás. O número de casos está aumentando em 49 Estados e territórios.
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fonte: G1 – November 12, 2020 at 06:25PM

#OGuiaOffshore

RJ tem 21.090 mortes e 322.383 casos de Covid-19

Desde o balanço divulgado na quarta-feira, estado registrou 120 mortes e 1.785 casos. O Estado do Rio de Janeiro chegou nesta quinta-feira (12) a 21.090 óbitos e 322.383 casos confirmados do novo coronavírus, segundo balanço divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde.
Desde o último levantamento, de quarta-feira, foram registrados 120 mortes e 1.785 casos.
Antes de quarta, quando foram registradas 65 mortes, o estado ficou quatro dias sem contar novos óbitos, o que foi atribuído a instabilidade nos sistemas do Ministério da Saúde.
Problema na rede do Ministério da Saúde impede atualização de números da Covid
A instabilidade no sistema teve início na quinta-feira (5). No boletim desta quinta (12), não foi esclarecido se ela já foi solucionada.
Principais números:
21.090 mortes confirmadas
322.383 casos confirmados
120 óbitos e 1.785 casos da doença desde os últimos balanços
296.636 pacientes se recuperaram da doença
515 óbitos em investigação e 2.165 foram descartados
Letalidade: 6,54%
Mortes por município
Rio de Janeiro – 12.419
São Gonçalo – 799
Duque de Caxias – 793
Nova Iguaçu – 702
Niterói – 532
São João de Meriti – 498
Campos dos Goytacazes – 437
Belford Roxo – 328
Petrópolis – 275
Magé – 259
Volta Redonda – 247
Itaboraí – 234
Nilópolis – 209
Angra dos Reis – 206
Mesquita – 193
Barra Mansa – 182
Cabo Frio – 178
Macaé – 177
Teresópolis – 174
Nova Friburgo – 164
Itaguaí – 140
Maricá – 139
Resende – 115
Itaperuna – 87
Rio das Ostras – 85
Saquarema – 82
Araruama – 73
Guapimirim – 73
Seropédica – 72
Queimados – 71
Três Rios – 71
Barra do Piraí – 63
Rio Bonito – 62
São Pedro da Aldeia – 61
Tanguá – 44
Japeri – 43
Mangaratiba – 43
Iguaba Grande – 38
Paracambi – 38
Cachoeiras de Macacu – 37
Paraty – 34
Itaocara – 33
São Fidélis – 31
Sapucaia – 31
Casimiro de Abreu – 30
Porciúncula – 28
Vassouras – 28
Paraíba do Sul – 25
Valença – 24
Bom Jesus do Itabapoana – 23
Santo Antônio de Pádua – 23
São Francisco de Itabapoana – 23
Quissamã – 20
São José do Vale do Rio Preto – 19
Pinheiral – 18
Porto Real – 18
Armação dos Búzios – 16
Miguel Pereira – 16
Conceição de Macabu – 15
Piraí – 15
Rio Claro – 15
Sumidouro – 14
Italva – 12
Itatiaia – 12
São João da Barra – 12
Areal – 9
Silva Jardim – 9
Aperibé – 7
Cambuci – 7
Arraial do Cabo – 6
Paty do Alferes – 6
Bom Jardim – 5
Miracema – 5
Natividade – 5
Santa Maria Madalena – 5
Carapebus – 4
Carmo – 4
Comendador Levy Gasparian – 4
Engenheiro Paulo de Frontin – 4
Rio das Flores – 4
São Sebastião do Alto – 4
Cardoso Moreira – 3
Duas Barras – 3
Macuco – 3
Mendes – 3
São José de Ubá – 3
Cantagalo – 2
Laje do Muriaé – 2
Quatis – 2
Varre-Sai – 2
Cordeiro – 1
Casos por município
Rio de Janeiro – 124.912
Niterói – 16.729
São Gonçalo – 15.145
Belford Roxo – 11.219
Duque de Caxias – 11.038
Macaé – 9.903
Campos dos Goytacazes – 8.449
Nova Iguaçu – 8.041
Teresópolis – 8.034
Volta Redonda – 7.815
Angra dos Reis – 6.476
Itaboraí – 4.974
Magé – 4.677
Maricá – 4.072
Nova Friburgo – 4.014
São João de Meriti – 3.997
Barra Mansa – 3.806
Três Rios – 3.475
Itaperuna – 3.253
Resende – 3.179
Cabo Frio – 3.153
Petrópolis – 3.005
Itaguaí – 2.786
Queimados – 2.709
Rio das Ostras – 2.444
Guapimirim – 2.262
Rio Bonito – 2.182
Mesquita – 1.818
Araruama – 1.811
Nilópolis – 1.593
São Pedro da Aldeia – 1.444
São João da Barra – 1.388
Barra do Piraí – 1.281
Santo Antônio de Pádua – 1.278
Saquarema – 1.253
Mangaratiba – 1.198
Paraíba do Sul – 1.178
Casimiro de Abreu – 1.153
Paraty – 999
Tanguá – 986
Seropédica – 935
Iguaba Grande – 929
Vassouras – 921
Bom Jesus do Itabapoana – 873
Piraí – 872
Paracambi – 868
Conceição de Macabu – 819
Porciúncula – 780
Valença – 779
Varre-Sai – 762
Cachoeiras de Macacu – 750
Sapucaia – 704
Natividade – 663
São Francisco de Itabapoana – 653
Japeri – 615
Armação dos Búzios – 587
Quissamã – 586
Pinheiral – 585
Miracema – 546
São José do Vale do Rio Preto – 503
Porto Real – 475
Cardoso Moreira – 460
Itatiaia – 440
Cantagalo – 436
Itaocara – 433
Cordeiro – 431
Carapebus – 381
Italva – 366
Laje do Muriaé – 354
Silva Jardim – 350
Rio Claro – 345
Miguel Pereira – 319
Mendes – 304
Areal – 291
São Fidélis – 286
Carmo – 261
Engenheiro Paulo de Frontin – 245
Arraial do Cabo – 241
Cambuci – 224
Bom Jardim – 218
Sumidouro – 215
Paty do Alferes – 213
Aperibé – 203
Quatis – 180
Comendador Levy Gasparian – 171
São José de Ubá – 154
Macuco – 131
Santa Maria Madalena – 126
São Sebastião do Alto – 94
Duas Barras – 79
Trajano de Moraes – 72
Rio das Flores – 26
VÍDEOS: Os mais vistos do Rio nos últimos 7 dias:

fonte: G1 – November 12, 2020 at 04:16PM

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Desenrola, Rio #62: O passo a passo da votação


Jornalista Edimilson Ávila recebe Adriana Brandão, diretora-geral do TRE-RJ. Ouça o que pode e não pode na hora do voto, como justificar, entre outros temas. A votação será diferente esse ano por causa da pandemia, com novos protocolos e medidas de segurança. Com a tecnologia como aliada, o Tribunal Superior Eleitoral estabeleceu regras que deverão ser seguidas em todo país.
O que pode e o que não pode na hora do voto? Como justificar se não puder votar? Para desenrolar o assunto, o jornalista Edimilson Ávila recebe Adriana Brandão, diretora-geral do TRE-RJ.
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Ouça os outros episódios
Desenrola, Rio #01: desemprego
Desenrola, Rio #02: cachorro na praia, pode?
Desenrola, Rio #03: por que o comércio vai de mal a pior?
Desenrola, Rio #04: e se o RJ sair do regime de recuperação fiscal?
Desenrola, Rio #05: o uso da força em operações policiais
Desenrola, Rio #06: O impasse do sambódromo e o próximo carnaval
Desenrola, Rio #07: O drama dos ex-alunos da Gama Filho e UniverCidade tem solução?
Desenrola, Rio #08: Sérgio Cabral vai ficar preso para sempre?
Desenrola, Rio #09: Estado tem maior taxa de mortalidade em hospitais do país
Desenrola, Rio #10: O VLT tem jeito?
Desenrola, Rio #11: a novela da Linha Amarela
Desenrola, Rio #12: Por que a cidade sofre tanto com temporais?
Desenrola, Rio #13: A importância da vacina contra o sarampo
Desenrola, Rio #14: O que explica o sucesso do Flamengo?
Desenrola, Rio #15: Como o dinheiro do petróleo pode ajudar o Rio?
Desenrola, Rio #16: Uma cartilha para prevenção da violência
Desenrola, Rio #17: Por que a cidade vive tantas crises na Saúde?
Desenrola, Rio #18: As mortes no trânsito
Desenrola, Rio #19: Por que não conseguimos despoluir a Baía de Guanabara?
Desenrola, Rio #20: O monitoramento de crises no Rio
Desenrola, Rio #21: Estado pode viver epidemia de sarampo
Desenrola, Rio #22: Como estamos nos preparando para o coronavírus?
Desenrola, Rio #23: Como se preparar para temporais cada vez mais frequentes?
Desenrola, Rio #24: entrevista com a secretária municipal de Saúde
Desenrola, Rio #25: Não é não!
Desenrola, Rio #26: Qual o futuro do carnaval?
Desenrola, Rio #27: Como o estado se prepara para a pandemia de Covid-19
Desenrola, Rio #28: As consequências para a economia do Rio com o coronavírus
Desenrola, Rio #29: A reação do Rio ao discurso de Bolsonaro
Desenrola, Rio #30: os termos que envolvem o coronavírus
Desenrola, Rio #31: Quanto o Rio precisa para sobreviver à pandemia?
Desenrola, Rio #32: o estado está chegando perto do pico da epidemia?
Desenrola, Rio #33: a fiscalização de gastos na calamidade
Desenrola, Rio #34: A solidão na pandemia
Desenrola, Rio #35: o ‘lockdown’ recomendado no estado
Desenrola, Rio #36: O comércio em dois meses de isolamento social
Desenrola, Rio #37: Como estudar à distância para o Enem sem o básico?
Desenrola, Rio #38: fiscalização e brechas de contratos emergenciais
Desenrola, Rio #39: O caldeirão político no meio da pandemia
Desenrola, Rio #40: As fases da flexibilização da prefeitura
Desenrola, Rio #41: Por dentro da denúncia de impeachment
Desenrola, Rio #42: Como o coronavírus está se comportando nas favelas?
Desenrola, Rio #43: O levantamento próprio das favelas na pandemia
Desenrola, Rio #44: O impacto da pandemia nos jovens das favelas
Desenrola, Rio #45: O que fazer com o ano letivo de 2020?
Desenrola, Rio #46: Os caminhos da desigualdade
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Desenrola, Rio #51: o caso Flordelis e a imunidade parlamentar
Desenrola, Rio #52: Witzel afastado pelo STJ e Crivella ameaçado por investigações
Desenrola, Rio #53: O impasse da recuperação fiscal
Desenrola, Rio #54: transportes do estado à beira do colapso
Desenrola, Rio #55: o rumo do transporte sobre trilhos
Desenrola, Rio #56: os desafios de uma educação em baixa
Desenrola, Rio #57: os riscos de mudar a proteção de restingas e manguezais
Desenrola, Rio #58: A volta às aulas da rede estadual
Desenrola, Rio #59: multas e serviços do Detran na pandemia
Desenrola, Rio #60: Desemprego bate triste recorde no estado
Desenrola, Rio #61: Uma eleição no meio da pandemia

Comunicação/Globo
O que são podcasts?
Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça.
Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia…
Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado.

fonte: G1 – November 12, 2020 at 06:15AM

#OGuiaOffshore

Governo concedeu em 2019 quase R$ 100 bilhões em subsídios para combustíveis fósseis, diz estudo

Valor para ajudar produtores de petróleo, carvão mineral e gás superou orçamento de Educação, aponta Instituto de Estudos Socioeconômicos. Nos EUA, plano de Biden é expandir energia limpa. Estudo do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) divulgado nesta semana informa que o governo federal concedeu R$ 99,39 bilhões em subsídios em 2019 para auxiliar os produtores de petróleo, carvão mineral e gás natural no país, uma alta de 16% frente aos R$ 85 bilhões do ano anterior.
Esses são recursos que saíram diretamente do orçamento da União para incentivar o setor e também quantias que o governo deixou de arrecadar em impostos, devido a regimes de tributação especiais e programas de isenção. O objetivo foi garantir aos consumidores um preço menor na aquisição dos produtos.
Os números mostram que os subsídios em 2019 superaram o orçamento do Ministério da Educação no mesmo período, que somou cerca de R$ 93 bilhões.
Também representaram, de acordo com o Inesc, a três anos do Programa Bolsa Família (R$ 33,1 bilhões no orçamento de 2019) e a quase 29 vezes o orçamento total do Ministério do Meio Ambiente (R$ 3,44 bilhões no orçamento de 2019).
Na avaliação do Inesc, um “passo fundamental” para a solução da crise fiscal brasileira é a revisão dos subsídios aos combustíveis fósseis, o que poderia ajudar no alívio às contas públicas.
“A revisão também é fundamental para a transição para uma matriz energética limpa e expansão da energia solar e fotovoltaica no país, que não possuem a mesma estrutura de subsídios. Existem alternativas aos subsídios aos combustíveis fósseis, que estão, cada dia, mais próximas, como, por exemplo, a geração descentralizada de energia na Amazônia à base de energia solar ou biomassa”, avaliou o instituto.
O G1 entrou em contato com o Ministério da Economia e com a Receita Federal, mas não houve comentários até a última atualização desta reportagem.
Estudo conclui que produção de combustíveis fósseis ficará acima do seguro para clima
Detalhamento dos subsídios
A maior parte dos subsídios, mais de R$ 87 bilhões em 2019, representam, segundo o estudo, renúncia de receita por meio de benefícios fiscais, ou seja, valores que deixaram de ser arrecadados.
Esses valores, caso ingressassem nos cofres públicos, não seriam necessariamente convertidos em despesa porque estariam sujeitos à regra do teto de gastos — que limita a maior parte das despesas à variação da inflação do ano anterior. Só poderiam virar despesa se outros gastos fossem cancelados, ou se a regra do teto fosse alterada.
Entre as renúncias registradas em 2019, de acordo com o Inesc, estão:
R$ 52,7 bilhões por meio do PIS/Cofins e Cide dos combustíveis. Para esse cálculo, o Inesc considera o diferencial entre alíquotas relativas ao PIS-Cofins e Cide-Combustíveis aplicados à gasolina e ao óleo diesel e cobradas em 2019 e aquelas originalmente aprovadas nas legislações que dão base a esta cobrança, ou seja, o limite máximo autorizado por lei. Esses valores, porém, não são considerados pela Receita Federal como renúncia de arrecadação.
R$ 36,27 bilhões, por meio dos diversos regimes especiais de tributação ao setor de Óleo & Gás, sendo o maior deles o Repetro — que permite importação ou aquisição no mercado interno, com suspensão de tributos federais, de matérias-primas, material de embalagens e produtos intermediários, utilizados na fabricação de produtos destinados à indústria de petróleo e gás natural. Esse regime venceria em 2020, mas foi ampliado e renovado até 2040.
R$ 10,4 bilhões representaram de fato gastos públicos orçamentários em 2019. Se não fossem feitos, poderiam ser direcionados para outras despesas. Entre esses gastos, estão R$ 6,5 bilhões para cobrir os custos anuais da geração termelétrica, principalmente na região norte do Brasil em áreas ainda não interligadas ao Sistema Interligado Nacional, chamadas de “sistemas isolados”.
Biden planeja mudanças na justiça ambiental e defende energia limpa
Eleição nos EUA e reforma tributária
A divulgação do estudo do Inesc foi feita após a eleição de Joe Biden para a Presidência dos Estados Unidos. Ele assume o cargo em janeiro de 2021.
Quando candidato pelo Partido Democrata, Biden anunciou, em julho deste ano, um plano de investimentos de US$ 2 trilhões em quatro anos para aumentar significativamente o uso de energia limpa nos setores de transporte, eletricidade e construção civil, como parte de um conjunto de propostas destinadas a combater as mudanças climáticas e, simultaneamente, criar oportunidades econômicas e construir infraestrutura.
Ele afirmou, ainda, que o Brasil pode enfrentar “consequências econômicas significativas” se não parar de “destruir” a floresta.
Para analistas, Biden deverá fazer pressão política no Brasil para que medidas de preservação da Amazônia, dos povos indígenas e dos direitos humanos sejam implementadas no país.
Nesta terça-feira (10), em evento público no Palácio do Planalto, mesmo sem citar Biden, o presidente Bolsonaro reagiu e afirmou que “quando acaba a saliva, tem que ter pólvora” ao se referir à Amazônia.
No âmbito da reforma tributária, o Ministério da Economia indicou que pretende acabar com a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) dos combustíveis. Para o lugar, no âmbito do imposto seletivo, o governo confirmou estudos para criar um imposto “verde” — sobre a emissão de carbono.
Os chamados impostos “verdes” ou ambientais são destinados a diminuir as emissões de carbono na atmosfera, com o objetivo de tentar frear o aquecimento global e também podem ajudar na redução do desmatamento — por meio da destinação de parte da arrecadação para fundos com esse propósito.
Essa tributação estaria no âmbito do chamado imposto seletivo, em uma segunda fase da reforma tributária, ainda não enviada ao Legislativo, que substituiria o atual Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI).
O formato do imposto verde em estudo ainda não foi divulgado pela área econômica.
Em outros países, entre os produtos tributados estão combustíveis como gasolina, diesel, gás natural, carvão, produção de eletricidade com combustíveis fósseis — cuja combustão provoca emissões de carbono. Também são taxados veículos (automóveis e caminhões, por exemplo) e fábricas poluidoras, entre outros.
VÍDEOS: últimas notícias de economia

fonte: G1 – November 12, 2020 at 04:00AM

#OGuiaOffshore

Governo concedeu em 2019 quase R$ 100 bilhões em subsídios para combustíveis fósseis, diz estudo

Valor para ajudar produtores de petróleo, carvão mineral e gás superou orçamento de Educação, aponta Instituto de Estudos Socioeconômicos. Nos EUA, plano de Biden é expandir energia limpa. Estudo do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) divulgado nesta semana informa que o governo federal concedeu R$ 99,39 bilhões em subsídios em 2019 para auxiliar os produtores de petróleo, carvão mineral e gás natural no país, uma alta de 16% frente aos R$ 85 bilhões do ano anterior.
Esses são recursos que saíram diretamente do orçamento da União para incentivar o setor e também quantias que o governo deixou de arrecadar em impostos, devido a regimes de tributação especiais e programas de isenção. O objetivo foi garantir aos consumidores um preço menor na aquisição dos produtos.
Os números mostram que os subsídios em 2019 superaram o orçamento do Ministério da Educação no mesmo período, que somou cerca de R$ 93 bilhões.
Também representaram, de acordo com o Inesc, a três anos do Programa Bolsa Família (R$ 33,1 bilhões no orçamento de 2019) e a quase 29 vezes o orçamento total do Ministério do Meio Ambiente (R$ 3,44 bilhões no orçamento de 2019).
Na avaliação do Inesc, um “passo fundamental” para a solução da crise fiscal brasileira é a revisão dos subsídios aos combustíveis fósseis, o que poderia ajudar no alívio às contas públicas.
“A revisão também é fundamental para a transição para uma matriz energética limpa e expansão da energia solar e fotovoltaica no país, que não possuem a mesma estrutura de subsídios. Existem alternativas aos subsídios aos combustíveis fósseis, que estão, cada dia, mais próximas, como, por exemplo, a geração descentralizada de energia na Amazônia à base de energia solar ou biomassa”, avaliou o instituto.
O G1 entrou em contato com o Ministério da Economia e com a Receita Federal, mas não houve comentários até a última atualização desta reportagem.
Estudo conclui que produção de combustíveis fósseis ficará acima do seguro para clima
Detalhamento dos subsídios
A maior parte dos subsídios, mais de R$ 87 bilhões em 2019, representam, segundo o estudo, renúncia de receita por meio de benefícios fiscais, ou seja, valores que deixaram de ser arrecadados.
Esses valores, caso ingressassem nos cofres públicos, não seriam necessariamente convertidos em despesa porque estariam sujeitos à regra do teto de gastos — que limita a maior parte das despesas à variação da inflação do ano anterior. Só poderiam virar despesa se outros gastos fossem cancelados, ou se a regra do teto fosse alterada.
Entre as renúncias registradas em 2019, de acordo com o Inesc, estão:
R$ 52,7 bilhões por meio do PIS/Cofins e Cide dos combustíveis. Para esse cálculo, o Inesc considera o diferencial entre alíquotas relativas ao PIS-Cofins e Cide-Combustíveis aplicados à gasolina e ao óleo diesel e cobradas em 2019 e aquelas originalmente aprovadas nas legislações que dão base a esta cobrança, ou seja, o limite máximo autorizado por lei. Esses valores, porém, não são considerados pela Receita Federal como renúncia de arrecadação.
R$ 36,27 bilhões, por meio dos diversos regimes especiais de tributação ao setor de Óleo & Gás, sendo o maior deles o Repetro — que permite importação ou aquisição no mercado interno, com suspensão de tributos federais, de matérias-primas, material de embalagens e produtos intermediários, utilizados na fabricação de produtos destinados à indústria de petróleo e gás natural. Esse regime venceria em 2020, mas foi ampliado e renovado até 2040.
R$ 10,4 bilhões representaram de fato gastos públicos orçamentários em 2019. Se não fossem feitos, poderiam ser direcionados para outras despesas. Entre esses gastos, estão R$ 6,5 bilhões para cobrir os custos anuais da geração termelétrica, principalmente na região norte do Brasil em áreas ainda não interligadas ao Sistema Interligado Nacional, chamadas de “sistemas isolados”.
Biden planeja mudanças na justiça ambiental e defende energia limpa
Eleição nos EUA e reforma tributária
A divulgação do estudo do Inesc foi feita após a eleição de Joe Biden para a Presidência dos Estados Unidos. Ele assume o cargo em janeiro de 2021.
Quando candidato pelo Partido Democrata, Biden anunciou, em julho deste ano, um plano de investimentos de US$ 2 trilhões em quatro anos para aumentar significativamente o uso de energia limpa nos setores de transporte, eletricidade e construção civil, como parte de um conjunto de propostas destinadas a combater as mudanças climáticas e, simultaneamente, criar oportunidades econômicas e construir infraestrutura.
Ele afirmou, ainda, que o Brasil pode enfrentar “consequências econômicas significativas” se não parar de “destruir” a floresta.
Para analistas, Biden deverá fazer pressão política no Brasil para que medidas de preservação da Amazônia, dos povos indígenas e dos direitos humanos sejam implementadas no país.
Nesta terça-feira (10), em evento público no Palácio do Planalto, mesmo sem citar Biden, o presidente Bolsonaro reagiu e afirmou que “quando acaba a saliva, tem que ter pólvora” ao se referir à Amazônia.
No âmbito da reforma tributária, o Ministério da Economia indicou que pretende acabar com a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) dos combustíveis. Para o lugar, no âmbito do imposto seletivo, o governo confirmou estudos para criar um imposto “verde” — sobre a emissão de carbono.
Os chamados impostos “verdes” ou ambientais são destinados a diminuir as emissões de carbono na atmosfera, com o objetivo de tentar frear o aquecimento global e também podem ajudar na redução do desmatamento — por meio da destinação de parte da arrecadação para fundos com esse propósito.
Essa tributação estaria no âmbito do chamado imposto seletivo, em uma segunda fase da reforma tributária, ainda não enviada ao Legislativo, que substituiria o atual Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI).
O formato do imposto verde em estudo ainda não foi divulgado pela área econômica.
Em outros países, entre os produtos tributados estão combustíveis como gasolina, diesel, gás natural, carvão, produção de eletricidade com combustíveis fósseis — cuja combustão provoca emissões de carbono. Também são taxados veículos (automóveis e caminhões, por exemplo) e fábricas poluidoras, entre outros.
VÍDEOS: últimas notícias de economia

fonte: G1 – November 12, 2020 at 04:00AM

#OGuiaOffshore

Dois homens morrem após briga em Salvador; um deles tinha relacionamento com a ex do outro

Polícia diz que dupla trocou socos e ambos foram atingidos com golpe de faca. Os dois foram encaminhados a UPA, mas não resistiram aos ferimentos. Dois homens morreram na localidade conhecida como Baixa do Petróleo, no bairro da Massaranduba, em Salvador na tarde de terça-feira (10), após briga entre eles. De acordo com a Polícia Civil, Denilson Brito da Silva, de 22 anos, e Jefferson Salles de Jesus, de 39, se desentendiam com frequência.
Segundo a polícia, Denilson era casado com a ex-companheira de Jefferson. Na tarde de terça, agentes da 17ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) foram informados que os dois homens se agrediam fisicamente na região. Chegando ao local, constataram que ambos trocaram socos e golpes de faca. Durante a briga, Brito teria perfurado Salles, que revidou.
Os dois foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento do Largo de Roma, mas não resistiram aos ferimentos.
Veja mais notícias do estado em G1 Bahia.
Assista aos vídeos do Jornal da Manhã

fonte: G1 – November 11, 2020 at 12:28PM

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Covid-19 em 10 de novembro: casos e óbitos confirmados pelo Estado nas regiões dos Lagos, Serrana e Norte do RJ

Até esta terça-feira (10), são 70.315 casos confirmados de Covid-19 em 50 cidades da área de cobertura da Inter TV RJ, sendo 2.425 óbitos. Dados da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro divulgados nesta terça-feira (10) elevam para 70.315 o número de casos confirmados de Covid-19 nas 50 cidades da área de cobertura da Inter TV, nas regiões dos Lagos, Serrana, Norte e Noroeste, Metropolitana e Baixada Litorânea.
Ao todo, as mortes nestas 50 cidades chegam a 2.425.
As cidades que possuem o maior número de mortes são Campos dos Goytacazes, com 432; Petrópolis com 271; Macaé, com 174; Teresópolis, com 173; Cabo Frio, com 172; Nova Friburgo, com 162; Maricá, com 133; Itaperuna, com 87; Rio das Ostras, com 85; Saquarema, com 80; Araruama, com 73; Rio Bonito, com 62; São Pedro da Aldeia, com 60; Iguaba Grande, com 38; Cachoeiras de Macacu, com 37; Itaocara, com 33; São Fidélis, com 31; Casimiro de Abreu, com 30; Porciúncula, com 27; Bom Jesus do Itabapoana, São Francisco de Itabapoana e Santo Antônio de Pádua, com 23 cada; Quissamã, com 20; São José do Vale do Rio Preto, com 19; Armação dos Búzios, com 16; Conceição de Macabu, com 15; Sumidouro, com 14; São João da Barra e Italva, com 12 mortes cada.
MAPA DO CORONAVÍRUS: confira o avanço dos casos em todo o país
Confira na tabela abaixo os números de casos confirmados e mortes nas 50 cidades da área de cobertura da Inter TV RJ:
Casos confirmados pelo Estado
Em relação ao Estado do Rio de Janeiro, já são, no total, 20.905 mortes e 318.952 casos confirmados de Covid-19.
Veja outras notícias da região no G1 Região dos Lagos, Norte Fluminense e Região Serrana.

fonte: G1 – November 10, 2020 at 07:21PM

#OGuiaOffshore

Dois peixes-bois seguem para aclimatação em Icapuí, no Ceará; procedimento é o primeiro passo antes do retorno à natureza


A estrutura, localizada na Praia da Peroba, fica a 300 metros da costa e é utilizada pela ONG Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (Aquasis) para adaptar animais resgatados no estado. A peixe-boi Alva no cativeiro em Icapuí, no litoral do Ceará
Divulgação
Duas peixes-bois fêmeas, Mani e Pintada, foram transferidas para aclimatação na Praia da Peroba, no município de Icapuí, no litoral leste do Ceará, na madrugada dessa terça-feira (10). O procedimento é o primeiro passo realizado antes do retorno definitivo dos animais para a natureza. As fêmeas foram encaminhadas para a plataforma marinha pela ONG Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (Aquasis).
A estrutura fica a 300 metros da costa e é utilizada pela ONG para adaptar animais resgatados no Ceará. O estado, inclusive, é um dos únicos locais do Brasil onde a aclimatação de peixes-bois acontece diretamente no mar – em outros locais os animais passam pela adaptação em mangues. O processo ocorreu pela primeira vez em território cearense em junho deste ano, quando outros dois peixes-bois, Alva e Maceió, foram transferidos para a plataforma.
O próximo passo da equipe do Projeto Manatí é iniciar os preparativos para a translocação de mais um peixe-boi, estimada para o dia 10 de dezembro. Assim, a estrutura chegará a sua capacidade máxima, com cinco animais em adaptação. Outros seis aguardam para chegar à fase da aclimatação, o que deve acontecer quando Alva e Maceió já estiverem prontos para voltar à natureza.
Resgate
Mani e Pintada foram resgatadas pela Aquasis em 2015 e estavam em observação no Centro de Reabilitação de Mamíferos Marinho (CRMM), localizado na sede da Aquasis, no Sesc Iparana, em Caucaia.
A fase da aclimatação dura pelo menos seis meses, com mudanças de acordo com a adaptação do animal. Durante este período, os peixes-bois são acompanhados pela equipe. Todos os animais resgatados pela ONG devem passar pelo centro de adaptação antes da soltura em ambiente natural.
Assim como o primeiro deslocamento, a transferência foi realizada por profissionais do Projeto Manatí e conta com o apoio do Sesc Ceará e Sistema Fecomércio, além de patrocínio do Programa Petrobras Socioambiental.
A ação também contou com o apoio da Polícia Militar do Ceará (PMCE), da Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Ceará (Sema), do Corpo de Bombeiros e da Prefeitura de Icapuí. Medidas de segurança e desinfecção vem sendo adotadas como prevenção à disseminação do novo coronavírus.
VÍDEOS: Veja mais notícias do Ceará

fonte: G1 – November 10, 2020 at 05:59PM

#OGuiaOffshore

Registros de casos e mortes por Covid no RJ seguem com instabilidade nesta terça-feira, diz Secretaria

Instabilidade no sistema afeta registro de óbitos pelo novo coronavírus pelo menos desde sexta-feira (6). Número de casos chega a 318.952 casos confirmados e o de óbitos é de 20.905. O estado do Rio se manteve nesta terça-feira (10) com 20.905 mortes confirmadas por Covid-19. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), devido a uma “instabilidade nos sistemas do Ministério da Saúde”, desde quinta-feira (5), a contagem de mortes e casos não tem uma atualização completa.
O número de casos contabilizados aumentou 2.378 nesta terça, chegando ao total de 318.952. O de mortes permanece em 20.905, o mesmo registrado desde o último sábado (7).
Principais números:
20.905 mortes confirmadas
318.952 casos confirmados
0 óbitos e 2.378 casos da doença desde o último balanço
293.506 pacientes se recuperaram da doença
490 óbitos em investigação e 2.165 foram descartados
Letalidade: 6,55%
O que diz a secretaria
“A Secretaria de Estado de Saúde comunica que, devido à instabilidade ocorrida em sistemas do Ministério da Saúde desde quinta-feira (05/11), não foi possível atualização completa de nossas bases de dados. Assim que os sistemas retornarem a operar, os dados de casos e óbitos de todos os municípios serão atualizados plenamente”.
Mortes por município
Rio de Janeiro – 12.312
São Gonçalo – 796
Duque de Caxias – 789
Nova Iguaçu – 691
Niterói – 532
São João de Meriti – 493
Campos dos Goytacazes – 432
Belford Roxo – 325
Petrópolis – 271
Magé – 258
Volta Redonda – 244
Itaboraí – 230
Nilópolis – 207
Angra dos Reis – 204
Mesquita – 193
Barra Mansa – 180
Macaé – 174
Teresópolis – 173
Cabo Frio – 172
Nova Friburgo – 162
Itaguaí – 140
Maricá – 133
Resende – 115
Itaperuna – 87
Rio das Ostras – 85
Saquarema – 80
Araruama – 73
Queimados – 71
Seropédica – 71
Três Rios – 71
Guapimirim – 70
Barra do Piraí – 63
Rio Bonito – 62
São Pedro da Aldeia – 60
Tanguá – 44
Japeri – 43
Mangaratiba – 43
Iguaba Grande – 38
Paracambi – 38
Cachoeiras de Macacu – 37
Paraty – 34
Itaocara – 33
São Fidélis – 31
Casimiro de Abreu – 30
Sapucaia – 30
Porciúncula – 27
Vassouras – 27
Paraíba do Sul – 25
Valença – 24
Bom Jesus do Itabapoana – 23
Santo Antônio de Pádua – 23
São Francisco de Itabapoana – 23
Quissamã – 20
São José do Vale do Rio Preto – 19
Pinheiral – 18
Porto Real – 18
Armação dos Búzios – 16
Miguel Pereira – 16
Conceição de Macabu – 15
Piraí – 15
Rio Claro – 15
Sumidouro – 14
Italva – 12
Itatiaia – 12
São João da Barra – 12
Areal – 9
Silva Jardim – 9
Aperibé – 7
Cambuci – 7
Arraial do Cabo – 6
Paty do Alferes – 6
Miracema – 5
Natividade – 5
Santa Maria Madalena – 5
Bom Jardim – 4
Carapebus – 4
Carmo – 4
Comendador Levy Gasparian – 4
Engenheiro Paulo de Frontin – 4
Rio das Flores – 4
São Sebastião do Alto – 4
Cardoso Moreira – 3
Duas Barras – 3
Macuco – 3
Mendes – 3
São José de Ubá – 3
Cantagalo – 2
Laje do Muriaé – 2
Quatis – 2
Varre-Sai – 2
Cordeiro – 1
Casos por município
Rio de Janeiro – 123.281
Niterói – 16.530
São Gonçalo – 14.993
Belford Roxo – 11.164
Duque de Caxias – 10.973
Macaé – 9.830
Campos dos Goytacazes – 8.300
Nova Iguaçu – 7.957
Teresópolis – 7.916
Volta Redonda – 7.763
Angra dos Reis – 6.402
Itaboraí – 4.960
Magé – 4.615
Maricá – 4.046
São João de Meriti – 3.968
Nova Friburgo – 3.965
Barra Mansa – 3.789
Três Rios – 3.465
Itaperuna – 3.223
Resende – 3.159
Cabo Frio – 3.133
Petrópolis – 2.958
Itaguaí – 2.762
Queimados – 2.703
Rio das Ostras – 2.429
Guapimirim – 2.221
Rio Bonito – 2.162
Mesquita – 1.802
Araruama – 1.775
Nilópolis – 1.584
São Pedro da Aldeia – 1.438
São João da Barra – 1.383
Barra do Piraí – 1.280
Santo Antônio de Pádua – 1.263
Saquarema – 1.239
Mangaratiba – 1.189
Paraíba do Sul – 1.175
Casimiro de Abreu – 1.120
Paraty – 997
Tanguá – 980
Seropédica – 924
Iguaba Grande – 921
Vassouras – 912
Bom Jesus do Itabapoana – 871
Paracambi – 868
Piraí – 864
Conceição de Macabu – 812
Valença – 772
Porciúncula – 768
Varre-Sai – 756
Cachoeiras de Macacu – 736
Sapucaia – 702
Natividade – 658
São Francisco de Itabapoana – 648
Japeri – 607
Armação dos Búzios – 587
Pinheiral – 584
Quissamã – 584
Miracema – 545
São José do Vale do Rio Preto – 503
Porto Real – 475
Cardoso Moreira – 453
Itatiaia – 437
Itaocara – 432
Cantagalo – 431
Cordeiro – 423
Carapebus – 375
Italva – 365
Laje do Muriaé – 350
Silva Jardim – 342
Rio Claro – 337
Miguel Pereira – 316
Mendes – 304
Areal – 291
São Fidélis – 285
Carmo – 259
Engenheiro Paulo de Frontin – 243
Arraial do Cabo – 240
Cambuci – 224
Sumidouro – 215
Bom Jardim – 214
Paty do Alferes – 209
Aperibé – 203
Quatis – 175
Comendador Levy Gasparian – 171
São José de Ubá – 149
Macuco – 131
Santa Maria Madalena – 121
São Sebastião do Alto – 94
Duas Barras – 79
Trajano de Moraes – 70
Rio das Flores – 26
VÍDEOS: Os mais vistos do Rio nos últimos 7 dias:

fonte: G1 – November 10, 2020 at 05:29PM

#OGuiaOffshore

Trabalho de contenção de óleo que vazou no Rio Sergipe deve ser concluído na próxima terça-feira, diz Adema

O vazamento veio de um poço de petróleo e atingiu um trecho do rio no dia 30 de outubro. Trabalho para retirada de óleo em rio de Sergipe continua
O trabalho de contenção do óleo que vazou no Rio Sergipe, no município de Riachuelo, há dez dias, ainda não acabou. A previsão era que o serviço fosse concluído nesta terça-feira (10).
Segundo informações da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), a nova data prevista para que que o trabalho de limpeza seja finalizado é próxima terça-feira (17).
O vazamento veio de um poço de petróleo e atingiu o trecho do rio no dia 30 de outubro. O trabalho de contenção está sendo conduzido pela Petrobras. Mais de 40 operários estão envolvidos nesta operação.

fonte: G1 – November 10, 2020 at 02:59PM

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STF condena ex-senador Valdir Raupp a 7 anos e 6 meses por corrupção e lavagem de dinheiro

Segunda Turma do Supremo já tinha votado pela condenação, mas cálculo da pena estava pendente. Lava Jato apontou irregularidades em doação de R$ 500 mil na campanha de 2010. A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) definiu nesta terça-feira (10) em sete anos e seis meses no regime semiaberto a pena a ser cumprida pelo ex-senador Valdir Raupp (MDB-RO) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A condenação foi motivada por irregularidades em uma doação eleitoral de R$ 500 mil para a campanha de Raupp em 2010, investigada pela Operação Lava Jato.
O julgamento foi interrompido no dia 6 de outubro após a condenação, mas sem a definição sobre a dosimetria da pena, ou seja, o tempo de condenação e o regime no qual deve ser cumprida — a respeito disso, votaram somente o relator, ministro Edson Fachin, e o ministro Celso de Mello.
Segunda turma do STF já havia decidido condenar Valdir Raupp; pena foi definida nesta terça
Na sessão desta quinta, a maioria decidiu seguir o voto de Fachin pela aplicação de uma pena total de sete anos e seis meses de reclusão e pagamento de 75 dias-multa (três salários-mínimos por dia), a ser cumprida no regime semiaberto.
Ele também votou pela reparação de danos materiais e morais de R$ 1 milhão e a interdição para exercício de cargo ou função pública de qualquer natureza pelo dobro do tempo das penas aplicadas. Uma eventual prisão somente deve ser decretada após o julgamento dos recursos.
O então ministro Celso de Mello já havia concordado com o relator. Por isso, o novo ministro integrante da Turma, Nunes Marques, não vota nesse caso. A ministra Cármen Lúcia também acompanhou Fachin.
Já Ricardo Lewandowski divergiu, defendendo uma pena menor, de cinco anos e cinco meses de reclusão e pagamento de 35 dias-multa, no valor de um salário-mínimo.
Na ação, a PGR pediu a aplicação de pena de 12 anos e cinco meses de reclusão para Raupp por corrupção e de sete anos e sete meses por lavagem de dinheiro.
A Segunda Turma também condenou Maria Cleia Santos de Oliveira, ex-assessora de Raupp, pelos mesmos crimes, e absolveu Pedro Roberto Rocha, outro ex-assessor, por falta de provas. Para Maria Cleia de Oliveira, a pena definida foi de cinco anos e dez meses de reclusão e pagamento de 35 dias-multa, no valor de dois salários-mínimos, no regime semiaberto.
O julgamento começou em junho com o voto do relator, ministro Edson Fachin. O voto foi acompanhado pelos ministros Celso de Mello e Cármen Lúcia. Já os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes votaram pela absolvição.
Em nota sobre a condenação, o ex-senador Valdir Raupp afirmou que vai recorrer, negou vantagem indevida e disse que a doação eleitoral foi legítima.
O caso
A denúncia foi apresentada pela Procuradoria-Geral da República no âmbito da Operação Lava Jato e foi aceita pela Segunda Turma em 2017. Com isso, os acusados se tornaram réus em ação penal. Foram denunciados pelos mesmos crimes um cunhado do então senador e uma ex-funcionária.
Na ocasião, Raupp argumentou que a doação de campanha era legal. “Continuo a acreditar que contribuição oficial de campanha devidamente declarada, não pode ser considerada como indício e/ou prova de ilicitude. Esclareço também que as contribuições da campanha de 2010, que são objeto da causa, foram feitas diretamente ao Diretório Regional do PMDB do Estado de Rondônia, tendo sido as contas aprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RO)”, afirmou na ocasião.
Segundo a PGR, Raupp pediu ajuda ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa para obter doações eleitorais.
Após ter sido acionado com essa finalidade, Costa teria pedido auxílio ao lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, relatam os investigadores.
O doleiro Alberto Yousseff, por sua vez, teria acertado com uma assessora de Raupp que a doação seria feita pela construtora Queiroz Galvão, empreiteira que mantinha contratos com a Petrobras.
A denúncia da Procuradoria apresenta registros de um encontro entre Raupp e o lobista Fernando Baiano, além de telefonemas entre Maria Cleia com o doleiro Alberto Youssef.

fonte: G1 – November 10, 2020 at 03:00PM

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